I V
devido o nosso complexo amai os nossos inimigos
de inferioridade não há coração tão perverso
facilmente nos irritamos que não seja bem tocado
com esse assunto na verdade na sublimação desses versos
de cerimônia e desculpa sei que não seria capaz
de perdão e liberdade de querer pensar ao inverso
ter que deixar o orgulho da grandeza da sabedoria
e exercitar a humildade do governador do universo
II VI
o espírita devia saber quando os mais sábios falam
dentro da sua indulgência que devemos perdoar
que maldade não é o estado é para a gente aprender
do homem em sua essência que não se deve levar
um dia reconhecerá seus erros problemas para outra vida
talvez nessa mesma existência senão vai ter que voltar
e receberá aplausos o inimigo te acompanha
da divina providência a onde você for morar
III VII
ele pode se tornar bom então se livre dessa dívida
se for por você bem tratado nessa sua encarnação
bem servido a toda hora se libertando do mau
como também respeitado que te causa irritação
com toda afabilidade dependendo do momento
ser sempre considerado um pedido de perdão
reconhecendo que ele está faz você ter uma vida
pronto para ser perdoado cheia de satisfação
IV VIII
sabe ainda que a morte se libertar perdoando
só elimina a presença é descobrir um novo abrigo
material do inimigo dentro do seu coração
que te segue com ofensas para seu velho inimigo
te perseguindo com ódio que te causava desgosto
te causando muitas doenças quando morava contigo
com uma vingança enorme mas que poderá ser um dia
bem maior que você pensa ainda seu melhor amigo
quem não perdoa não se reforma
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